Com um sistema bem prático e intuitivo de mecânicas e movimentação, uma trilha sonora de tirar o fôlego, e uma narrativa memorável, Celeste é um jogo de plataforma 2D icônico, que narra a trajetória de Madeline, seus altos e baixos (em sentido figurado e literal) ao escalar a montanha Celeste. O jogo proporciona uma gameplay com dificuldade acima-da-média, mas ao mesmo tempo, perdoável e generosa para quem não é expert com jogos de plataforma.

Um dos elementos que mais se destacam no jogo, é a assimilação entre as dificuldades da protagonista, e as dificuldades que a pessoa que está jogando jogando sente. No começo, é comum esperar que aconteçam 10, 20, 50, ou até mais do que 100 mortes para se familiarizar com as mecânicas & dinâmicas de certo nível. É comum esperar que a contagem de mortes feitas duplique, ou até triplique, em capítulos com uma certa curva de dificuldade. Bem, é normal chegar a um ponto, em que você chega a ficar dentro de uma única sala por 10~15 minutos, só para aprender como, quando e onde você deve aplicar seus conhecimentos nas salas mais demoradas e / ou desafiadoras do jogo.

Não, Celeste não é feito para ser uma experiência fácil, mas é justamente essa característica que faz o jogo ter seu charme especial. Você acaba ganhando uma simpatia com a trajetória da protagonista, e então, começa a assimilar os obstáculos e traumas que acontecem ao longo da trama, junto com a gameplay. Existe o momento da tentativa-e-falha, existe o momento em que você se sente cansado de errar tantas vezes, existe o momento em que você pensa em desistir (mas ao mesmo tempo não quer se dar por vencido para o jogo!), existe momento em que você vai aperfeiçoando as noções básicas do jogo (como, onde e quando pular, fazer dash, segurar) - essencialmente raciocínio básico e memória muscular. Mas acima de tudo, existe o momento em que você conclui os desafios que o jogo te oferece. Esse ciclo de de falha, aprendizado, aperfeiçoamento e sucesso é o que torna Celeste tão mágico! Terminar um sala, ou um capítulo difícil traz uma sensação ímpar de conquista e pura alegria para a pessoa que joga, de uma forma que poucos jogos conseguem replicar essa sensação, especialmente porque esses temas são perfeitamente ilustrados na jornada da Madeline, que também serve como uma metáfora para diversos eventos que acontecem ao longo do jogo.

Para quem gosta de jogos de plataforma levemente difíceis, mas ao mesmo tempo, simples e bem executados, Celeste é um prato cheio - que proporciona muita diversão, além de contar com uma trilha sonora contagiante, trabalho de arte caprichado, e um fator replay considerável. O jogo só não é muito aconselhável para jogadores novatos / casuais, que podem se frustrar com a curva de dificuldade do jogo em certas situações, por outro lado.

[h3]"O primeiro passo da cura é confrontar o problema. Nunca é fácil."[/h3] Com um sistema bem prático e intuitivo de mecânicas e movimentação, uma trilha sonora de tirar o fôlego, e uma narrativa memorável, [b]Celeste[/b] é um jogo de plataforma 2D icônico, que narra a trajetória de Madeline, seus altos e baixos (em sentido figurado e literal) ao escalar a montanha Celeste. O jogo proporciona uma gameplay com dificuldade acima-da-média, mas ao mesmo tempo, perdoável e generosa para quem não é expert com jogos de plataforma. Um dos elementos que mais se destacam no jogo, é a assimilação entre as dificuldades da protagonista, e as dificuldades que a pessoa que está jogando jogando sente. No começo, é comum esperar que aconteçam 10, 20, 50, ou até mais do que 100 mortes para se familiarizar com as mecânicas & dinâmicas de certo nível. É comum esperar que a contagem de mortes feitas duplique, ou até triplique, em capítulos com uma certa curva de dificuldade. Bem, é normal chegar a um ponto, em que você chega a ficar dentro de uma única sala por [i]10~15 minutos[/i], só para aprender como, quando e onde você deve aplicar seus conhecimentos nas salas mais demoradas e / ou desafiadoras do jogo. Não, Celeste não é feito para ser uma experiência fácil, mas é justamente essa característica que faz o jogo ter seu charme especial. Você acaba ganhando uma simpatia com a trajetória da protagonista, e então, começa a assimilar os obstáculos e traumas que acontecem ao longo da trama, junto com a gameplay. Existe o momento da tentativa-e-falha, existe o momento em que você se sente cansado de errar tantas vezes, existe o momento em que você pensa em desistir (mas ao mesmo tempo não quer se dar por vencido para o jogo!), existe momento em que você vai aperfeiçoando as noções básicas do jogo (como, onde e quando pular, fazer dash, segurar) - essencialmente raciocínio básico e memória muscular. Mas acima de tudo, existe o momento em que você conclui os desafios que o jogo te oferece. Esse ciclo de de falha, aprendizado, aperfeiçoamento e sucesso é o que torna Celeste tão mágico! Terminar um sala, ou um capítulo difícil traz uma sensação ímpar de conquista e pura alegria para a pessoa que joga, de uma forma que poucos jogos conseguem replicar essa sensação, especialmente porque esses temas são perfeitamente ilustrados na jornada da Madeline, que também serve como uma metáfora para diversos eventos que acontecem ao longo do jogo. Para quem gosta de jogos de plataforma levemente difíceis, mas ao mesmo tempo, simples e bem executados, Celeste é um prato cheio - que proporciona muita diversão, além de contar com uma trilha sonora contagiante, trabalho de arte caprichado, e um fator replay considerável. O jogo só não é muito aconselhável para jogadores novatos / casuais, que podem se frustrar com a curva de dificuldade do jogo em certas situações, por outro lado.