Instale o Steam
iniciar sessão
|
idioma
简体中文 (Chinês simplificado)
繁體中文 (Chinês tradicional)
日本語 (Japonês)
한국어 (Coreano)
ไทย (Tailandês)
Български (Búlgaro)
Čeština (Tcheco)
Dansk (Dinamarquês)
Deutsch (Alemão)
English (Inglês)
Español-España (Espanhol — Espanha)
Español-Latinoamérica (Espanhol — América Latina)
Ελληνικά (Grego)
Français (Francês)
Italiano (Italiano)
Bahasa Indonesia (Indonésio)
Magyar (Húngaro)
Nederlands (Holandês)
Norsk (Norueguês)
Polski (Polonês)
Português (Portugal)
Română (Romeno)
Русский (Russo)
Suomi (Finlandês)
Svenska (Sueco)
Türkçe (Turco)
Tiếng Việt (Vietnamita)
Українська (Ucraniano)
Relatar um problema com a tradução
Cara a cada dia que passa eu penso mt no fato de que a pós-masculinidade (isso é: o estado máximo da evolução do homem ou o que Nietzsche chamava de Ubermensch) está pautada no homossexualidade. Pois o homem nesse estágio superou as maiores fraquezas que habitam em nós: o ego e a validação feminina. Fraquezas essas que são recorrentes na literatura clássica. De Dante Alighieri a Nietzsche, de Dostoiévski a Bukowski. Todos, em entrelinhas, deixam claro que o eu lírico da obra tem em sua volta uma figura feminina que dá sentido ao sofrimento da trama. Seria, então, a tão temida pederastia, o pós estágio da evolução humana?
<3
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⠛⠉⠉⣻⣿⣿⣿⠟⠛⠉⠉⠉⠛⢿⡟⠄⢀⠤⠄⢀⣿⣿⣿⣿⣿⡇⠄⠘⣿⣿⠁⢠⣿⡿⠋⢀⣴⣴⣿⡟⠄⣾⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⡿⠁⢠⣿⣿⣿⣿⣿⡇⠄⣶⣶⣿⣷⠆⢘⣿⠄⠄⠄⠲⣿⣿⣿⣿⣿⣿⠇⢀⡀⠸⡏⠄⣾⣿⠁⢰⣿⣿⣿⡿⠄⢰⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣷⠄⠸⣿⣿⣿⣿⣿⣧⠄⠹⣿⣿⠏⠄⣼⣿⠄⢸⣷⣤⣀⠈⠙⠿⣿⣿⠄⢸⣧⠄⠄⢸⣿⣿⠄⠸⠿⠿⠋⠁⣰⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣷⣤⣀⣀⣀⣀⣸⣿⣷⣤⣀⣀⣤⣾⣿⣿⣤⣼⣿⣿⣿⣿⣶⣄⣼⣿⡀⢸⣿⣦⣀⣾⣿⣿⣷⣤⣤⣤⣴⣾⣿⣿⣿⣿⣿