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Starfield é o novo jogo da Bethesda Softworks, potencialmente divulgado por toda mídia e pela microsoft como o maior jogo espacial de todos os tempos e também prometendo um universo gigantesco para se explorar, mas será que o jogo é isso tudo mesmo?

O jogo Starfield é um projeto muito ambicioso da Bethesda Softworks, apesar da empresa ter outras franquias gigantes como fallout, skyrim, essa entraria sendo como um ip totalmente nova e que mudaria os padrões do que entendemos de mundo aberto nos games, nos levando para uma exploração de até mil planetas, coisa que a principio é impensável para qualquer amante de jogos do gênero de RPG e exploração. Acredito que muitos realmente esperam coisas grandiosas deste jogo, até mesmo pelo hype que foi introduzido ao longo do tempo, mas posso garantir a você uma coisa aqui e sendo completamente sincero... NÃO COMPRE ESSE JOGO PELO HYPE, OK?!

Leia o resto da análise por favor...

A princípio quando paramos para jogar o game, de cara já percebemos que o motor gráfico usado em Starfield não nos remete a um jogo de nova geração, além disso podemos perceber que a bethesda reciclou muito do que tinha de antigos jogos como fallout4, os velhos defeitos permanecem aqui, tais como expressões faciais inexistentes, bugs gráficos, desempenho drasticamente comprometido (até mesmo em computadores parrudos), uma quantidade absurda de quests desnecessárias, mas acredito que o isso tudo possa ser totalmente ignorado por um fã da bethesda como eu, agora o que mais pegou pra mim e que me afetou de forma negativa foram duas coisas: a exploração zero recompensadora e a forma como introduziram a exploração neste jogo.

O Maior defeito de Starfield está exatamente no que foi a maior qualidade de outros jogos da bethesda: a exploração!!!

O Jogo nos joga uma exploração muito mal projetada, nós viajamos entre planetas com 1 clique praticamente, as recompensas por explorar são pequenas, as quests e side quests são introduzidas para você muitas vezes de forma automática e sem um contexto para aquilo (como antes tinhas até mesmo em skyrim), não existe em momento nenhum aquela sede de explorar porque você acaba querendo resolver as coisas rápido demais porque tudo é um vai e vem em um clique. Pra mim esse foi o maior erro de Starfield, não conseguiu entregar uma exploração dinâmica e recompensadora, parece que aqui os desenvolvedores se perderam um pouco entre escolher de fato poucos planetas mas que nos remetesse a uma exploração recompensadora ou criar diversos planetas com pouco conteúdo para serem explorados com um clique somente servindo para concluir uma quest básica.

Por outro lado o jogo tem qualidades que já são esperadas dos jogos da bethesda como quests bem desenvolvidas (principalmente a quest principal, além das facções que foram bem implementadas), a jogabilidade é outro ponto a se destacar pois é muito boa para um jogo de RPG de tiro, o universo no geral é muito lindo, a ambientação dos planetas realmente foi tudo bem caprichado nesse sentido, os diálogos apesar de massivos são bem trabalhados e muitas vezes até explicativos sobre determinados conceitos científicos que o jogo aborda, posso destacar também as naves que são show a parte, onde você pode personalizar a sua maneira as naves que você vai obtendo no jogo.

Eu particularmente como um fã dos jogos da Bethesda, gostei de Starfield por ser um jogo que remete lembranças que tive com Skyrim e Fallout, mas acho que está claramente na hora da empresa tomar um rumo diferente e mudar um pouco as coisas porque ela acaba se perdendo tentando muitas vezes criar algo que sabemos que não vai agradar a todos, trazer pessoas novas para um nicho de jogo nem sempre é a melhor opção se você não souber fazer isso direito, e Starfield é um exemplo disso.

Se está esperando um jogo parecido com Skyrim e Fallout você vai achar aqui, mas lembre-se de uma coisa importante, a exploração deste jogo pode te frustrar!!!

War never changes...
A guerra nunca muda...

"Não tem melhor frase para definir este jogo, simplesmente a guerra é exatamente o que é e nunca muda."

Fallout 4 é um jogo do gênero RPG de ação ambientado em mundo aberto produzido pela Bethesda Game Studios, sendo o quinto título principal da série Fallout. No jogo assumimos o papel de um sobrevivente a um ataque nuclear dentro de um refugio ou bunker chamado vault 111, depois de sairmos do local nos deparamos que tudo está diferente, um mundo pós apocaliptico com novas regras e muito perigo.

O jogo por ser um RPG de mundo aberto, nos da a liberdade de fazermos muitas coisas, tomada de decisões e um mapa gigante para se explorar (O que já é comum nos jogos da Bethesda), mas a sensação de se jogar um RPG no estilo FPS com as opções que o jogo proporciona é única, a liberdade e progressão do personagem com as relações entre os NPCS dentro da comunidade tudo se encaixa perfeitamente, a Bethesda de fato sabe contar bem uma historia e você acaba se cativando e emergindo nos contos dela.

Tecnicamente o jogo sofre com alguns pontos negativos, a jogabilidade é travada demais para um jogo de fps, alguns bugs que comprometem missões (Aconselhavel que vc sempre realize saves rapidos antes de qualquer missão), e graficamente o jogo é bem simples e texturas bem modestas, a Bethesda até lançou um pack de texturas com qualidades mais altas que sinceramente não vi grande diferença e fez o desempenho do jogo cair em alguns momentos, mas normalmente o jogo flui bem no quesito frames por segundo, outra coisa que incomoda bastante é a expressão dos personagens que é quase nula (mas isso já comum dos jogos da bethesda tbm). No geral acredito que os termos tecnicos sejam os unicos pontos negativos que posso destacar.

Fallout 4 é um jogo fantastico, com uma ótima trama, narrativa bem contada e com personagens que você acaba se apegando pela triste história naquele ambiente apocaliptico, recomendo muito para todos e com as DLCs tbm.

Esqueça os problemas do lançamento, pode comprar sem pena, fiz todas as conquistas é um dos melhores jogos de mundo aberto que já joguei. Vai fundo e seja feliz

Se tem algo que é difícil de acontecer quando se trata de franquias de games, é a sequência de um título conseguir superar o anterior. Temos sim alguns casos, mas nem sempre acontece, no caso de Street of Rage 4, ele conseguiu ser melhor que todos os jogos anteriores e usando bastante dos mesmo elementos e se reinventando em outros.

Street of Rage 4 é um jogo no estilo beat 'em up de uma franquia renomada do antigo genesis (megadriver), que atualmente foi criado para nova geração de consoles e pc, trouxe diversas novidades que começam desde sua jogabilidade até os desings gráficos e trilha sonora. O jogo segue a premissa fiel dos jogos de briga de rua onde seguimos um trajeto pré definido em um plano 2D e lutamos com diversos inimigos, chefões, seguindo infinitamente para a direita (->) do monitor ou tv (Pq sim, esse é o rumo de todos os beat 'em up kk).

O jogo em si trouxe muitas novidades como uma jogabilidade mais dinâmica e fluída, gráficos desenhados maravilhosos, uma trilha sonora que consegue mesclar nostalgia e um sentimento de algo novo, além dos modos cooperativos locais e online, modo de luta contra os chefões, modo arcade entre outras coisas como até mesmo desbloquear novos personagens a medida que zeramos o game. O game tem um fator replay grande por ser bem curto, e uma dificuldade muita alta (Os inimigos além de mais inteligentes eles utilizam bem o cenário a seu favor) o que obriga o jogador a sempre procurar por partidas em modo cooperativo para facilitar as coisas.

Street of Rage 4 é um jogo fantástico, retornou da maneira correta e merece o título de melhor da franquia, aqui vemos um dos poucos casos onde uma franquia conseguiu se reinventar nos tempos atuais.

Recomendo fortemente o jogo.

Nota 09/10

Recomendo demais, um dos jogos mais divertidos e completos que já joguei, o multiplayer é o foco e monstros são fantásticos.

Nier: Automata é um jogo RPG da desenvolvedora Platinum games, voltado para batalhas aos moldes hack and slash. O jogo teve lançamento em 23 de fevereiro para Playstation 4 e veio em março do mesmo ano para nossa plataforma (pc).



O jogo conta com o mesmo universo pós-apocalíptico do jogo original Nier (Playstation), que se passa após o quarto final do game. A história se passa milhares de anos depois de Nier e envolve uma guerra entre os restos da humanidade e um exército de máquinas invasoras vindas de outro planeta. A invasão inicial forçou a fuga da humanidade para a Lua. A humanidade eventualmente enviou de volta à terra androides de combate chamados de YoRHa com o objetivo de combaterem os invasores por meio de uma guerra por procuração. Esses androides são privados de emoções e nomes de verdade, mas possuem atitudes particulares que os diferenciam entre si. A YoRHa é comandada a partir do Bunker, uma base de reconhecimento em órbita da terra, e também da autossuficiente resistência na superfície do próprio planeta. Em meio a isso temos a nossa protagonista 2B como uma modelo feminina de androide que luta pela YoRHa nesta guerra, e 9s um modelo masculino de androide de reconhecimento que auxilia 2B nas suas missões.



A Jogabilidade de Nier é voltada para um hack and slash mais moderno, com movimentos fluídos, plásticos e sincronizados. O jogo possibilita realizarmos diversos combos entre diversos movimentos tudo unicamente dedicado a cada tipo de arma que o jogador utilizar, bem como o personagem escolhido na jogatina. Os gráficos do game estão bons e uma ambientação magnifica, mas não são deslumbrantes para nova geração de games, existem defeitos técnicos na parte de otimização para o PC, parece que com uma tentativa falha de incluir sombras e oclusões ambientes na versão de pc o game ficou com reflexos e brilhos solares fortes (Até bonitos), porém estupidamente mal otimizados deixando absurdas quedas de frames até mesmo se você estiver utilizando placas de vídeo da série 1000 da NVDIA, o problema pode ser parcialmente resolvido com um mod de controle gráfico que permite reduzirmos as sombras e os reflexos a um nível mais estável. A trilha sonora do jogo é monumental, sendo ora orquestrada, ora sintética, ou misturando os termos. A trilha sonora do game é o maior marco do jogo que particularmente considero a melhor trilha sonora de todos os jogos que joguei até hoje.



Nier: Automata é um jogo complexo, com um enredo interpretativo em diversos pontos que de certo modo pode ser até filosófico, isto torna o jogo bem exclusivo a uma parcela de jogadores que procuram boas histórias. Nier consegue balancear uma jogatina divertida à uma história comovente, com ótimos personagens sendo a construção e o desenvolvimento de cada um brilhante. Apesar de alguns defeitos técnicos, como no caso dos reflexos, o jogo no geral tem muitos pontos positivos para poucos negativos. Para mim, é facilmente um dos melhores jogos do gênero.


Notas Nier: Automata

História: 10/10
Jogabilidade: 10/10
Gráficos: 7/10
Ambientação e Cenários: 10/10
Trilha sonora: 11/10

Horizon Chase Turbo é um jogo de corrida arcade totalmente baseado no saudosíssimo "Top Gear'' dos 90 (SNES). Produzido/Desenvolvido/Distribuido por um estúdio brasileiro chamado Aquiris Game.

A Aquiris com Horizon Chase tenta reviver nos corações dos fãs de Top Gear toda aquela nostágia e desafios que tinhamos com o game dos anos 90, você praticamente tem total referencia de Top Gear bem como a trilha sonora, carros, pistas, porém agora com desafios diferentes para desbloquear peças para os carros, além de diversos carros para se desbloquear, pistas extras, carros com referencias nacionais, obviamente que tudo isso tentando equilibrar nostálgia com um gameplay mais moderno.

O game inicialmente foi produzido para IOS/Android, nesta ultima quinta-feira ganhou a versão definitiva de Playstation 4 e PC, e sobre o porte: está maravilhoso, com uma ótima otimização gráfica, além de suporte online para competições e torneios multiplayer. Os controles são voltados para os games modernos de corrida (O que no meu ponto de vista deixa a expêriencia um pouco mais fácil se comparado com Top Gear e seus antigos controles de SNEs). A mecanica do game se baseia totalmente em jogos arcades, onde bater em outros carros não é um problema (Na verdade é uma vantagem rs), além de termos opções como nitro e curvas insanamente fechadas que com um pouco de habilidade podem ser facilmente superadas a mais de 260 Km por hora, os gráficos são simples comparados com games mais modernos, porém são bonitos e bem coloridos, a dublagem em PT-BR está ótima e com diversas referencias nacionais pelas frases ditas quando batemos ou quando ultrapassamos outros carrinhos.

Horizon Chase Turbo é um jogo extramamente divertido, para se jogar com a família e amigos pode render horas de diversão. A trilha sonora do game é simplesmente genial (Totalmente composta por Barry Leitch, o antigo compositor das musicais Top Gear), você que é fã ou não vai amar as músicais deste game.

No geral o game está completo, com um bom preço e recomendo para todos que queiram se divertir e ter momentos de nostálgia, e se quiser prolongar esses momentos recomendo que compre o pacote de trilha sonora, ela é bem completa e tem as mais diversas musicas do game. Fica a dica...


Nota do final: 9/10

Achei que me arrependeria de comprar esse jogo, igual aquela música always do Bon Jovi. Mas foi totalmente ao contrário, acho que depois de GTA e Arma 3, foi uma das melhores experiências multiplayer que tive, recomendo fortemente. Jogo não está completo ainda, tem diversos problemas, mas não é um jogo injusto, só depende de vc e da sua sorte ser um bom player nesse jogo. É desafiador, recomendo ter um grupo de amigos para jogar com você, a experiência fica mais divertida e viciante.

Continua com diversos problemas, mas tá melhorando.

Dark Souls 3, por fim com seu final definitivo posso fazer uma análise completa. Então vamos lá...

Dark Souls 3 fecha a famosa franquia de jogos Dark Souls assim como pretendido pela sua desenvolvedora From Software e seu presidente Hidetaka Myazaki (Pai da franquia), com ele temos diversas novidades referente a jogabilidade e história, seguindo com fidelidade o estilo de jogo difícil proposto desde seu primeiro game.

Sobre as informações técnicas, Dark Souls 3 traz consigo belos gráficos, o motor gráfico é o mesmo usado em outro jogo da desenvolvedora (Bloodborne exclusivo de PS4). A taxa de quadros hoje está otimizada e fixa, funciona em computadores com configurações mais baixas como o meu (GTX 760) e temos mais recursos gráficos se comparados com seus antecessores.

Já a história em si, nos possibilita três finais diferentes, onde se tem como um conceito aquilo que melhor fecha o final para você, em toda a franquia temos a terrível escolha entre continuar ou não com a era do fogo, porém neste terceiro game temos mais uma escolha (da qual não darei muitos spoilers), a premissa é basicamente essa: “Terras se modificaram através das eras, com reinos, reis e lordes, inúmeros coisas poderosas que se ergueram e decaíram, se renovando ou se transformando a cada geração. Mas em algum momento isso parece ter chegado ao seu limite, pois as lacunas que mantém esse decurso desvanecem. A Era do fogo enfrenta, mais uma vez, o seu fim, mas talvez, apenas talvez, um fim diferente de todos os outros”. (Blog Mil). Particularmente, não posso dizer que a história é ruim, ela carrega um conceito que se constrói desde o primeiro jogo, onde um ciclo infinito sempre vai existir, apesar de nada ser muito claro ou explicito, a forma como tudo é contado em Dark Souls beirando o mistério, realmente é fantástico e nos possibilita imaginar diversas coisas.

As novidades que temos neste jogo no geral são as novas armas (Onde o jogo adaptou novos movimentos próprios ou habilidades especiais para cada tipo de arma, as chamadas “weapon arts”), novas armaduras, novos anéis, novas magias, milagres e piromancias (sendo que sortilégios agora são devidamente integrados nas outras três opções), novos npcs que podemos interagir para conseguir quests adicionais. Com as DLCs abrimos áreas opcionais que dão acesso a parte da historia, chefes (Alguns extremamente difíceis), armaduras e magias. O sistema de level continua basicamente o mesmo, com algumas diferenças entre tipos de skill, o sistema de upgrade das armas também não mudou tanto, porém agora não é nos permitido dar upgrade nas nossas armaduras (Elas vem com suas defesas base), e claro mas não menos importante o sistema de pvp/coop está mais liso e bem balanceado com a nova opção de jogo em arena contra amigos ou adversários seja cooperativo ou não.

Se recomendo comprar Dark Souls 3?, recomendo muito, para quem é fã e para quem não é, é diversão garantida com horas e horas de jogatina, a dificuldade é a marca do jogo então não se desanime com isso. E para você vai começar a jogar agora a série souls, recomendo pegar desde o primeiro pra sentir na pele toda a dificuldade e sadomasoquismo que esse jogo pode proporcionar a você.

Então vamos lá, para mais uma análise.

Dragon's Dogma: Dark Arisen o famoso ''novo'' RPG da Capcom, é meu caro, isso mesmo que você ouviu ai, RPG DA CAPCOM, E AINDA POR CIMA MEDIEVAL, OU SEJA, NÃO TEM COMO ELES EXPLODIREM HELICOPTEROS AQUI. kkkkk.

Mas falando sério, dragons dogma é um rpg da capcom lançado primeiramente para consoles no ano de 2012, e agora chegou para o nossa querida e amada Steam.

Dragon's Dogma originalmente era o jogo base, onde havia o modo estoria e suas quests e side quests, com o tempo a capcom resolveu lançar a dlc/expansão Dark Arisen, que acrescenta armas e um novo mapa a se explorar, absurdamente mais dificil que a versão basica do jogo. Na steam já recebemos de ante mão a versão completa do jogo (nada mais justo pagar por um jogo antigo e ja ter toda a versão completa né).

E estoria de Dragon's Dogma não é algo espetacular, é bem simples e você não demora muito para finaliza la não, o jogo conta a história de um rapaz que vê a sua aldeia ser atacada por um dragão enorme e vermelho. Numa tentativa corajosa, junta-se aos aldeões para tentar fazer frente a este monstro, acabando apenas por sair derrotado. Ficando à sua mercê, o nosso personagem vê o seu coração ser arrancado e consumido pelo dragão, acabando por ressuscitar misteriosamente como o “Arisen”, um herói que precisa matar este mesmo dragão. O enredo algo parecido com o do filme Dragonheart lançado em 1996.

Basicamente o jogo nos apresenta um mundo aberto a se explorar, porem nada tão gigantesco, e bem limitado nesse aspecto. O ponto ápice talvez seja a variedade de classes e personagens que podemos usar, existem várias e cada uma limitando você a um tipo de arma e armadura, e logicamente as BATALHAS, isso sim é divertido neste jogo. Uma melhor que a outra as batalhas são realmente divertidas, podemos summonar personagens de outros players para ajudar nos na jornada e basicamente só precisamos em alguns casos pagar os serviços dele e pah, o personagem do seu amigo é seu personagem também, muito criativo isso ( e tenta compensar a falta de um co op online aos moldes Dark Souls). O jogo em si é bem complicado, dificil, mas tudo se resumi ao tempo que você joga, em Dragons Dogma se você se dedicar um pouco consegue subir de nivel rapido e assim facilitando seu gameplay.

O que mais me deixou triste foi que não veio traduzido em PT-BR, eu realmente esperava isso. Outra coisa sobre o jogo é que tudo em si é relativamente interpretativo, até mesmo algumas quests você precisa tentar entender certas situações para conseguir completas, assim funciona por exemplo na quest ''golden idol''. Duvido muito que consiga fazer essa quest de primeira sem a ajuda do youtube kkkk.

Se recomendo? recomendo sim, apesar de algumas falhas e um enredo não muito empolgante, ainda sim pelas batalhas envolventes ao moldes Shadow of the Collosus misturado com Dark Souls eu digo que vale a pena, o jogo tem quests legais e uma variedade interessante de inimigos para se lidar, então por essas e outras o jogo vai lhe prender por bastante tempo.


VLW