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Compra essa porra logo. É isto.

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AAAAAAAMELHOR APP DA STEAM. PRONTO FALEI.

TUTUTUTUTUTUTUTUTU RRAAATATATATA
GRENADEEEEEE BUUUUUUUUUUUUUMTUTUTATATAAA
KILL THE ENEMIS RRRRATATATATATA
POWPOWPOWTUTUTUTUTUTUBUUUMMMMMMM
VICTORY!

Vindo da Ubisoft as vezes não dá para esperar muito... Mas esse novo modo PvP do Wildlands me impressionou, gostei bastante, trouçe uma nova jogatina viciante para o jogo.

Ghost War oferece partidas no modelo quatro contra quatro em mapas abertos, traz uma variedade de classes possíveis, permitindo que os jogadores decidam qual papel eles querem ter no campo de batalha (não pode repetir classes no mesmo time).
Talvez agora com esse modo, o jogo não fique mais tão enjoativo.

Sobre o desempenho, consegui rodar tranquilamente no Very High com uma GTX 1050 Ti.

Não presenciei quaisquer bugs, por incrível que pareça. Achei bem otimizado também, nisso a Ubisoft não vacila tanto.

Na minha opinião, ficou muito bom esse PvP, da pra tirar várias horinhas de diversão daí!

Desenvolvido em parceria com a SEGA, Vanquish é mais um excelente jogo da Platinum Games, que foi um grande sucesso de críticas e ignorado pelo grande público.

Vanquish é um shooter em third-person dirigido por Shinji Mikami, mesmo produtor de Resident Evil 4. E por esse motivo, avia uma grande expectativa para Vanquish, ainda mais por ser o primeiro jogo dirigido por Mikami fora da Capcom, tendo toda liberdade que uma empresa que o próprio Mikami avia fundado. O que ele provavelmente descobriu, é que autonomia é bom, mas financiamento é melhor. O que significa isso?


Como a maioria dos jogos Mikami, a história de Vanquish é fraca, é simplesmente uma guerra futurística genérica com personagens mais clichês ainda, e reviravoltas extremamente previsíveis. Para completar, o enredo ainda termina em aberto, como se alguém estivesse ansioso para saber como a história acaba. Essa falta de preocupação com o enredo que o jogo vai contar, é uma das características mais fortes de Mikami. Mas na minha opinião, nunca fez diferença. Afinal, uma boa história e um jogo com um gameplay ruim é imperdoável. Mas, uma história ruim e um jogo divertido de jogar, não faz diferença nenhuma. Então o jogo é divertido? Sim, e como é! Vanquish parece uma mistura de tudo que Mikami havia feito de melhor antes, só que muito mais frenético e com um toque de novidades interessantes.

Talvez inicialmente você pode achar que o jogo é bem basicão e que logo vai ficar enjoativo... Mas a profundidade de mecânica que quanto mais você joga e mais você descobre o que pode fazer, é impressionante!


Um grande diferencial do jogo, é um personagem que utiliza uma roupa que faz você se movimentar em velocidade absurda por diversos cenários, deslizando pelo chão. A sensação de liberdade de explorar cenários enormes em alta velocidade e excelente resposta dos controles, é única! Principalmente quanto aos gráficos, que ainda continuam excelentes e sem quedas de quadros.

Outra funcionalidade da armadura, é a câmera lenta muito bem utilizada. Já que em alguns jogos ela não é bem utilizada, no qual todo o tempo limitam o uso dessa habilidade, deixando o jogador com dificuldade para gerenciar a hora em que realmente vai precisar utiliza-lá. Já em Vanquish, a câmera lenta e o jato nas costas do personagem usam a mesma barra de energia que quando esgota, basta esperar alguns segundos para ela recarregar. Se você gastar toda a barra, a armadura sobrecarrega e você tem que esperar um pouco mais para a barra encher novamente, sendo necessário estar com ela cheia para voltar a usar qualquer habilidade. O que trás um constante risco recompensado, de utilizar o máximo da barra de energia, sem deixar ela esgotar. O que acontece quando sobrecarrega? Caso tenha sobrecarregado, você vai ficar vulnerável ao ataque dos inimigos sem poder usar nenhum recurso da armadura por um tempo.


Existem diversas opções de armas no jogo, e a todo tempo você é convidado ou até mesmo obrigado a experimentar, já que nem sempre vai ter munição da sua arma favorita, e o jogo cria situações diferentes em que armas diferentes serão vantajosas. Depois de testar diversos tipos de armamentos, acredito que você terá suas armas favoritas, e para elas você poderá usar os melhoramentos que geralmente são aumentos de munição, um recurso que você vai ter que usar sabiamente, já que vai talvez aumentar o tempo que você vai ficar com suas armas favoritas, pois só é possível carregar 3 ao mesmo tempo.


E se mesmo com tudo isso sua munição acabar, ainda pode utilizar o ataque corpo-a-corpo, que muda de acordo com a arma que você está utilizando. É um ataque poderoso, que gasta toda sua barra de energia, mas detona diversos inimigos. Ideal para aquelas horas de sufoco.


Os cenários não são muito variados, mas são belos! Tanto quando você está em movimento, quando em momentos que você está parado!

A armadura do personagem principal é muito linda e bem detalhada, com um excelente efeito de chamas no reator nas costas, que de tão belo as vezes nos distrai.

O design dos inimigos, principalmente os maiores, são muito bons de se observar, e não ficam ruins nem em câmera lenta.

Vanquish de fato é eletrizante, bonito e com a mecânica de combate profunda, viciante e um dos melhores trabalhados de Shinji Mikami.

Então você pode estar se perguntando: "Como é que ele não fez sucesso?" Também achei isso muito estranho, e dei uma pesquisada. E uma das principais reclamações ao jogo; foi por ser curto demais, pois alguns terminaram o jogo em 5h e outros em 8h. E por não conter um multiplayer... Realmente se tive um modo online, com um monte de gente deslizando para todos os lados, modos cooperativos como aqueles de time que vai derrotando ordas de inimigos, teria sido excelente.

Mas, era um dos primeiros trabalhos da Platinum, com o orçamento reduzido, que na minha opinião foi usado no que realmente importa, que foi uma campanha para apenas um jogador entregando o máximo que o estúdio poderia fazer.

A campanha realmente é curta, porém intensa, com excelente design de fases que força o jogador a sempre jogar de formas diferentes, ficando com aquele gostinho de "quero mais" no final.

Quando as pessoas deixam de valorizar jogos como Vanquish simplesmente por que ele é curto, acabam ganhando jogos gigantescos, cheios de side quests entediantes, que você desiste de jogar antes de finalizar de tão chato que ele está. Claro que um jogo de 200 reais lançamento possa ser daora.

Mas hoje em dia, Vanquish está barato, além de que como ele tem um combate tão cheio de possibilidades, acredito que toda vez que você re-jogar a campanha, vai encontrar uma coisa nova!


Consegui ajuda-lo(a) com esta análise? Espero que sim! Deixe sua opinião, qualquer dica é sempre bem vinda! Se for experimentar essa delicia de jogo, boa jogatina!!

CrossFire da Istin

Ótimo softhware, bem simples mas eficas. É uma baita mão de ajuda; mais prático e mais rápido.

Tem tudo à mão; modelos de corpo, roupas, texturas, controle sobre tudo, etc.

GG

Ghost Recon Wildlands foca no trabalho em equipe para entregar uma experiência interativa e que se renova a cada partida. Até quatro jogadores podem coordenar, planejar, investigar e dividir tarefas distintas para alcançar o mesmo objetivo. No entanto, suas ações geram reações entre o cartel e a comunidade local, e que podem mudar o andamento de outras missões e modificar diversos elementos dentro do jogo.

As decisões ficam a cargo dos próprios jogadores que podem interrogar pessoas, usar drones para marcar inimigos, perseguir suspeitos de carro ou helicóptero ou apagar inimigos à distancia.


A quantidade de possibilidades acrescenta ainda mais ao fator replay. Há várias maneiras de concluir uma missão ou adequar a estratégia de sua equipe para a situação atual, mesmo quando acontecerem imprevistos. O mapa do jogo parece estar em constante mudança e os NPCs também reagem as suas ações e movimentos.

O visual do game continua a impressionar, principalmente por se tratar de um jogo tão grande. Consegui dar uma olhada no seu mapa, que apenas confirma a imensidão do título. As paisagens são bem bonitas, ainda mais se vistas pelo helicóptero.

O novo título da Ubisoft parece cumprir o que prometeu, com um imenso mundo aberto e muita liberdade tática para o jogador. Ele é extremamente divertido e aproveita todo o potencial do multiplayer cooperativo para dar ao jogador possibilidades quase infinitas.

A Ubisoft fez um ótimo trabalho nesse jogo; os cenários de guerra ficaram incríveis, todo o contexto em cima disso ficou ótimo, as batalhas multiplayers, os personagens tops, principalmente por trazer os Vikings, Samurais e Cavaleiros.

Os gráficos ficaram realmente incríveis e bem trabalhados. O ponto mais forte na minha opinião, foi a ótima otimização que a Ubisoft fez no jogo, que me surpreendeu. O processamento do jogo exedeu o limite da minha placa, e mesmo assim consegui rodar no médio e no alto bem tranquilamente, sem ter problemas com lag.

Com essa boa otimização, o jogo provavelmente poderá rodar mesmo em Pc's a baixo dos requisitos mínimos.

Sobre a jogabilidade, ele parece ser mais voltado para o controle. Mas eu não tive problemas em jogar com teclado e mouse, por não possúir um controle. Vi pessoas reclamando sobre a jogabilidade com teclado e mouse, mas eu achei boa, não é aquela jogabilidade cheia de teclas de atalhos, pelo contrário, contem poucas teclas de atalhos. Seilá, pra mim foi tranquilo, nunca joguei com controle, sempre fui acostumado com teclado e mouse, mas... whatever.

Sobre a conexão, no Open Beta não teve servidores dedicados e a conexão estava meio ruim, nem é meio, estava péssima. A conexão aqui comigo caida quase toda hora, de 10 jogos que joguei por exemplo, 5 eu perdi conexão; ou o host caia e trocava de host, ou o host caia de vez e vc ficava sozinho, ou caia pra todos, e por ai ia. Triste.
Apenas espero que no jogo completo, não tenha esses problemas de conexão, se não, o público ficará bem desapontado com a Ubisoft, novamente.

Bom, resumindo, se corrigirem todos os problemas de gameplay e conexão, vai ficar um ótimo game que na minha opinião vale comprar, mas acho que saira melhor com um desconto.