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Tu és a dúvida e a revolta, sofisma e impotência tu vives novamente em nós, como nos séculos atribulados quando reinaste, manchado de sangue das torturas como um mártir obsceno no teu trono das trevas, brandindo em tua mão esquerda o cetro abominável de um sangrento símbolo fálico.
Hoje teus filhos degenerados estão espalhados e celebram teu culto em seus esconderijos.
Teus pontífices tradicionais são como pastores cegos, viciados, infames, mágicos presunçosos veneradores e párias.
Mas teu povo cresceu e, Belzebu, tu podes se orgulhar da multidão de teus fieis tão pérfidos como tu o desejaste.
Este mundo que te ♥♥♥♥, tu habitas nele, tu chafurdas nele em rosas mortas de um monte de lixo cediço e mal cheiroso.