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Irei fazer uma análise diferente do que eu costumo fazer. Por que querendo ou não, esse jogo em específico foi um marco na minha história de vida e ajudou a moldar minha personalidade.

Se eu pudesse escolher algumas coisas os quais eu esqueceria da existência, somente para ter novamente a primeira impressão novamente, Undertale sem dúvidas seria uma dessas coisas. Um jogo simples, cujo a simplicidade não ofusca nem um pouco a profundidade emocional com qual Toby Fox conseguiu me atingir ao produzir essa obra.

Uma história infantil, que poderia facilmente virar uma história para fazer seu filho dormir, não é atoa que se chama underTALE. Personagens extremamente carismáticos, uma trilha sonora que dispensa comentários, virou o que é hoje um marco na história das músicas. Só de ouvir as notas eu consigo relembrar vagamente as emoções que tive ao jogar pela primeira vez, ao ser abraçado pela Toriel, cada piada ruim do Sans, as armadilhas do Papyrus, a perseguição com a Undyne, cada memória culminada nesse pequeno jogo de gráficos pixelados. Quem diria, não é?

Obvio, o jogo não irá agradar a todos, a minha experiência foi única assim como será para qualquer um. Porém, é estranho... Dizer que eu derramei lágrimas para uma turma que envolve, uma família de cabras, esqueletos, um peixe e um dinossauro que se gostam, um robô seduzente, e uma alma atormentada.

Basicamente, isso não é uma análise. E sim uma carta de agradecimento de minha pessoa para o Toby Fox, sei que ele provavelmente não lerá, porém, queria agradecer profundamente por ter feito essa obra-prima.

Desenvolvido pela Humble Hearts e Distribuído pela Microsoft Studios e Limited Run Games, Dust: An Elysian Tail é um jogo com narrativa com um estilo light novel, com elementos de RPG, Hack and Slash, e até pode-se dizer que se encaixar em nosso querido gênero do Metroidvania.

Gostaria de primeiro comentar sobre a jogabilidade, que apenas de ser um jogo 2D em Plataforma, não limita tanto o jogador a apenas pular e andar, apesar da maior parte do tempo você fazer isso. Claro, por termos uma espada, o normal seria usa-la. Uma coisa que eles aproveitaram bem, pois os combos dentro desse jogo são muito bem fluídos, e é extremamente satisfatório massacrar os monstros com diversos golpes diferentes. E por conta de você só ter acesso aos golpes se for avançando, então fica mais difícil de se enjoar.

Os gráficos cartoonizados deixam tudo com um visual mais leve, até dar a impressão de o jogo aborda um tema infantil. No entanto, ele consegue manter uma linha bem tênue entre a violência e a aventura. Deixando de certa forma, tudo um pouco com mais cara de épico.

A história é muito boa, mas no começo é um pouco difícil se envolver com ela já que ela carece de explicação. No entanto, não deixa de brilhar.

Jogo recomendadíssimo para quem gosta de qualquer jogo no melhor estilo Metroidvania.

Um jogo um pouco antigo, mas vale a pena deixar aqui minha análise para ele.

Desenvolvido pela Hyper Hippo Productions, e distribuído pela Kongregate em algumas plataformas do PC. AdVenture Captalist é um jogo com a premissa de obter lucros afim de conseguir novas maneiras para conseguir mais lucro. O famoso jogo em looping. Esse tipo de jogo é uma desgraça kkkk

Com gráficos cartoonescos, ele tem um design simples que lhe permite navegar pelas opções do jogo sem se perder, e entendr facilmente sua mecânica sem a necessidade de um tutorial.

A jogabilidade consiste como um point and click, já que a única coisa que você irá fazer será clicar nas opções na tela de acordo com as suas necessidades ou objetivos no jogo, que é basicamente consguir mais dinheiro. Conforme o tempo passar, você provavelmente só irá deixar ele como um programa de fundo enquanto ele farma seu dinheiro e você faz alguma outra coisa. Quase como se você fosse minerar um bitcoin :v

Não possui história. Você é um empreendedor, e quer dinheiro para conseguir mais maneiras de conseguir dinheiro.

A ideia do jogo não é nova, no entando não deixa de ser menos viciante. Quando você vê, você chega nas 100 horas de jogo rapidamente. Porém, é aquele tipo que conforme você avança... Você percebe que não está avançando nada, já que você sempre chega em níveis mais altos, com total semelhança e objetivo. Quanto mais dinheiro você ganha, maior a chance de você enjoar do jogo.

O jogo é legal para desperdiçar o tempo, porém não é lá tudo isso. Recomendo para quem gosta do gênero.

Ah, Divinity... Não fazem idéia por quanto tempo ansiei por jogar essa maravilha. Depois de um tempo juntando uma grana, pude comprar essa beleza e posso dizer que valeu cada centavo. Como eu já sabia a proposta do jogo, ele não me desagradou em nenhum ponto. Mas vamos ao que interessa...

Divinity: Original Sin 2, um jogo single e multiplayer role-play de batalha por turnos, desenvolvido pela Larian Studios e distribuído pela Bandai.

A começar pelos gráficos do jogo, que para um jogo de batalhas por turno e no estilo em um RPG com câmera vista de cima, tem os gráficos mais ue satisfatórios. A ambientação são todas lindas, e conforme você avança no jogo vai descobrindo mais e mais lugares com esquemas de iluminações, texturas ou até mesmo efeitos sonoros diferentes. O jogo se presta tanto a detalhes, que até o som dos passos mudam em lugares diferentes.

A jogabilidade é simples, porém o que faz a diferença é a pura estratégia. Você pode no modo Singleplayer, controlar até quatro personagens, sendo um deles seu principal. Destaque para o Red Prince, que foi o que teve mais destaque em divulgações que eu vi, e tem uma storyline bem interessante. Mas enfim, a jogabilidade é simples e se resume em analisar o cenário, e os seus itens e skills, para montar uma estratégia contra determinado inimigo. Extremamente parecido com D&D, o que só fez-me apaixonar ainda mais por esse jogo.

A história também é o foco aqui, trazendo cenas de impacto como mortes inesperadas, reviravoltas e batalhas bem desafiadoras. De fato eles se prenderam bastante na parte da narração épica por voz, como se realmente fosse uma tabuleiro de mesa. Como esse é o primeiro Divinity que eu jogo, não posso dizer dos outros... Mas esse sem dúvida tem um lugar especial no meu coração <3

Concluindo a análise de maneira rápida, um jogo mais que perfeito para quem gosta de RPG de mesa, e gosta de montar estratégias com seus amigos. O problema mesmo é o preço, que devido ao alto imposto, chega aqui no Brasil com essa MISÉRA DE PREÇO! Mas enfim, o jogo é ótimo... Mesmo com o preço, valeu a pena comprar.

Desenvolvido e Distribuído pela Team Psyksallar, Cry of Fear e um jogo de Terror com visão em primeira pessoa e com elementos de Survivor Horror.

Sem dúvidas, um prestigiado e aclamado jogo de terror, e por mais que ele tenha seus elementos de FPS, ele consegue se manter entre a ação frenética, e terror psicológico. Não tenho como descrever direito como foi minha primeira jogatina. Qualquer palavras que eu use, não será suficiente para transmitir a sensação de medo durante os primeiros minutos de gameplay. É simplemente, incrível.

Os gráficos do jogo, conseguem se manter entre razoável e bom. O Blur, e o CâmeraShake constante na visão do jogador, ajudam nisso, fazendo parecer que o gráfico é melhor do que aparente. É uma ótima jogada porém algumas vezes é cansativo, ou até mesmo irritante. Por outro lado, isso eu diria, é o que mantém a essência do jogo.

A história no começo é meio confusa, é bem no estilo Silent Hill com uma pegada de Resident Evil. Você começa sem saber o que está acontecendo, e aos poucos a trama é revelada. A história é boa, porém nada mais que isso.

A jogabilidade para muitos, pode ser difícil e confusa no começo, pois tem muito efeito na câmera do jogador, que as vezes o fazem se perder em um cenário, ou perder de vista um inimigo. Isso pode deixar qualquer um de cabeça quente, contanto é uma boa jogada, já que nos momentos desesperadores, o jogador parece que tem ataques epiléticos ao enfrentar um inimigo. Falo isso por experiência própria kkk

Para a época em que fora lançado, este jogo é mais que satisfatório. Atualmente não jogo tanto, mas considero um dos melhores.

Enquanto eu ainda era pequeno, lá com meus 10 ou 11 anos, eu passeava pelo mundo da internet sempre a procura de jogos online para me divertir. Teve muitos os quais encontrei, e poucos aos quais me apeguei. Encontrei este jogo de Zumbi, e logo me apaixonei. Acho jamais na minha vida, tanto rimei kkkk

Agora é sério, Desenvolvido e Distribuído pela Ninja Kiwi, SAS:4 Zombie Assault é um jogo de tiro com visão vista de cima e com alguns elementos de RPG. Como atributos de personagem, e level.

Sendo sincero, o jogo não é de tudo bom. Ele peca principalmente na questão de delay constante, onde muitas vezes vemos players passando por caixotes, e só depois o caixote ser empurrado. Ou até mesmo players parados, e do nada teleportanto para o outro lado do mapa. Isso nunca foi o problema da minha internet, pois ela é muito boa eu posso dizer.

Falando de gráfico, eu nunca fui exigente nesse quesito, mas concordo que gráficos bonitos trazem uma melhor experiência. No caso deste jogo, os gráficos são bons para o que ele propõe, entretanto atrapalha muitas vezes. Pois as vezes você está querendo passar por tal lugar, mas alguma coisa lhe bloqueia, e quando você vê, tem uma parede bem na sua frente. Isso pode ser duas coisas, ou o jogador é cego, ou o cenário dá pouca ênfase a interação. Pois tudo parece muito igual, exceto pelos itens.

História é algo que eu gosto bastante quando se tem um game, neste por exemplo, eu gostei da maneira como eles a contam, através das missões. Qualquer um que jogue, provavelmente vai achar que o jogo não tem nada para contar. Mas com pequenos diálogos, ou até mesmo analisando os padrões do cenário, se dá para ter uma noção. Mas a história não é o foco aqui.

Jogabilidade, isso sim eu acho que é excencial. Não importa se o jogo tem ótimos gráficos, ou ótima história. Se não obter uma boa jogabilidade, ele não será um bom jogo.
Posso com toda a certeza dizer, que o jogo é muito bom nesse quesito. A câmera vista de cima, pode confundir alguns novatos, contudo com alguns minutos de gameplay, se acostuma rápido.
Temos comandos simples, como atirar, recarregar, lançar itens ou granadas dos mais diferentes tipos.

Uma última coisa que eu gostei, é o foco equilibrado no dinheiro no jogo. Sei que é um Free-to-play, e a empresa tem que conseguir dinheiro de alguma forma. No menu, somos várias vezes anúnciados de promoções. Mas isso só vai da opção do jogador, se compra ou não. Isso não afeta sua jogatina, pois você pode muito bem ir evoluindo seu personagem sem comprar nada, sem precisar gastar seu dinheiro de verdade.

Os produtores estão de parabéns com este maravilhoso jogo. Recomendo!

Desenvolvido e Distribuido pela Re-Logic, Terraria é um jogo de Aventura e Sobrevivência com estilo RPG e com gráficos pixelados e simples.

Antes de comprar o jogo na Steam, eu já cheguei a jogar Terraria através de meios não convencionais (Pirataria) junto com alguns de meus amigos. E posso dizer que o jogo em si é ótimo e muito, MAS MUITO divertido. Apesar do jogo parecer sem graça ao olhar de alguns, ele definitivamente não é. O que não falta neste jogo é coisa para fazer, eu mesmo ainda não cheguei a completar todos os Bosses do jogo. Meu amigos Ketsu tem mais de 900 horas, só para você ver o quanto alguém pode adorar este game (Ou quanto alguém é viciado nesse game).

Os gráficos são pixelados e simples, porém o que se destaca é a arte neles. Todo o ambiente, itens, suprimentos, qualquer coisa... é tudo muito bonito e harmonioso. De fato, tudo que se encontra no jogo combina com a temática de sobrevivência.

No jogo não se existe história ao qual somos introduzidos. Por se tratar de um jogo de exploração e sobrevivência, é você quem molda sua história no jogo.

A jogabilidade é impecável. Eu até hoje tenho dificuldades em encontrar qualquer bug que seja. Fora a incrível variedade de movimentos que se é possível fazer. Quanto mais se avança no jogo, mais você ganha Upgrades, e mais movimentos você ganha. Parece que não tem fim as possibilidades.

Todo o conjunto que da forma ao game é incrível. Vale cada centavo. Recomendo!

Jogo ótimo!

Desenvolvido e Distribuído pela Smarty Dressed Games (SDG), Unturned é um jogo com temática simples, estilo de sobrevivência em um mapa aberto, com diversos modos de jogo (PUBG é um exemplo desses modos).

Vou ter que confessar, que quando vi este game pela primeira vez, eu fiquei com um pé atrás. Apesar das análises muito positivas, eu fiquei meio receoso pelos gráficos, achando que seria uma espécia de Minecraft de modo zumbi. Na época eu havia acabado de enjoar de Mine, e quando vi esse jogo meio que veio a tona este enjôo. Evitei joga-lo por muito tempo, até que um dos meus amigos começou a me chamar pra jogar, e uma hora eu cedi. Foi a melhor coisa que fiz naquele dia.

Os gráficos do jogo são simples, do jeito que propõe os vídeos e imagens. Contudo mesmo com modelos simples, os Shaders e a Iluminação são excelentes. Até me assustei quando coloquei tudo no máximo, não imaginava que fosse melhorar tanto a iluminação. Foi quase como se tivesse colocado MOD de Shader no Minecraft.

O jogo não contém história, você mesmo a constroe de acordo com a sua jogatina no modo survivor junto com seus amigos e talvez outros players.

A jogabilidade aqui também se destaca, pois ela é bem fácil de se entender e rápida de se manjar. Em poucos minutos você já sabe quase todos os comandos. A única coisa que deixa o jogo realmente divertido e longo, é a sua variedade. Comida, Armas, Ferramentas e etc. São inúmeras possibilidades dentro do modo Survivor, e isso deixa o jogo bem divertido de ser jogado com os amigos em Call conversando e dando umas boas risadas dos Bugs.

Me arrependo amargamente de não ter conhecido este jogo antes, por se tratar de um Free-to-play, eu mais que recomendo você te-lo em sua biblioteca. Recomendo!

Desenvolvido pela Chaos Industries e Distribuido pela KISS Itd, Agent Awesome é um jogo com visão em Terceira Pessoa e com uma jogabilidade estilo Point and Click, embora tenha elementos que o diferenciam disso.

Embora tenha pego este jogo de graça, vi o preço dele na Steam e posso dizer que não vale o preço que tem.

Os gráficos são simples e cartoonizados, no estilo que os trailers ou as previews na steam propõem. O jogo tenta trazer um estilo quase como de quadrinhos, trazendo varias referências de jogos e HQ's em algumas Cutscenes, embora elas sejam as únicas coisas que tragam alguma mágica para o jogo.

A história é simples de mais, mas entendo que o intuíto do jogo era deixar uma marca na gameplay e não nos quesitos anteriores.

Porém, digo também que ele falha no quesito jogabilidade. Que pode ser descrita como entediante em boa parte do jogo, onde a única coisa que se faz é mover o personagem clicando pelos corredores que você quer que ele siga. Adimito que a ideia é muito boa, conforme as fases se passam, o jogo vai ficando mais difícil. Entretanto, mesmo ficando difícil, ele também vai ficando repetitivo.

Sem falar na questão do menu, que e bem confuso e muitas vezes tem delay. Isso sem contar os Sprites pixelados dos botões que acaba estragando o visual.

Na minha opinião, 20 reais não vale o preço desse jogo. O mínimo que seria considerável, seria se ele fosse Free-to-play, e no máximo 5 reais. A única coisa que vale a pena em jogar, são as cartas que se pode vender no mercado. Fora isso, acho que não vale a pena.

Desenvolvido pela NMRH Team e Distribuído pela Lever Games, No More Room in Hell é um jogo de estilo de Sobrevivência, com uma temática de Terror e um pouco de Ação com armas de fogo.

Um game que vou falar, superou minhas espectativas por se tratar de um Free-to-play. Quando conheci este jogo por umaa recomendação de amigo, eu fiquei com um pé atrás. Até mesmo quando comecei a jogar eu não achei lá grande coisa. Só depois de completar 10 horas de jogo, que realmente pude perceber o quanto o jogo conseguia ser bom.

Os gráficos não são nada surpreendentes, são até que bons para o ano que foi lançado e considerando que é um Free-to-play, os gráficos estão mais que ótimos. A ambientação é bem macabra, do que jeito certinho que o trailer promete ser, e são bastantes cenários a se jogar e explorar.

A história não tem foco quase nenhum, a não ser pelas fases de missões onde os sobreviventes tem que conseguir cumprir os objetivos/subobjetivos para que consigam escapar no final. Nessas missões, podemos ter um pouco de ideia que como a história funciona, entretanto isso varia muito do tipo de interpretação que a pessoa vai ter ao jogar.

A jogabilidade é o que mais se destaca e deixa seu marco. Pois diferente de muitos jogos de zumbis que apelam mais para o estilo frenético mesmo abordando uma temática de terror (O que na minha opinião, não combina). NMRH apela para um estilo bem mais suavisado e calmo, deixando todo o clima de terror mais desesperador. Quando se esta no meio de milhares de zumbis, o jogador pode se desesperar e tentar fugir correndo, mas quando menos percebe a sua stamina acaba e ele não consegue mais correr, e com isso o desespero só aumenta.
Uma jogada ótima para deixar o jogo mais difícil, já que na tela a única coisa que aparece (E só aparece se você apertar o botão certo) é a barra de munições. De resto, a Vida, A Stamina, nada aparece. Você consegue perceber quando o personagem está cansado pela sua respiração acelerada, ou quando não consegue levantar uma arma direito, com isso da para se deduzir quanto de Stamina falta. Enquanto a vida, é quando a tela do Player começa a ficar sem saturação que você percebe quando se está perto da morte.
Simplesmente achei genial, porque isso deixa no jogador uma sensação de total sigilo, e quando sua tela começa a ficar em preto-e-branco, ele começa a agir com mais cautela com medo de o próximo dano que ele levar possa ser o último. Isso tudo, sem contar o fato de que a cada golpe de zumbi, você corre o risco de ficar infectado.

O Sistema completo do jogo é um obra de arte que na minha opinião, não tem o devido reconhecimento que merece. A equipe do NMRH está de parabéns.